Página Inicial


24/08/2009 | França quer reurbanizar Paris na próxima década.


Arquitetos renomados foram chamados para reurbanizar Paris

Os projetos formam o "Grand Paris", um dos maiores planos de reurbanização da cidade desde a construção, no século 19, de grandes avenidas na cidade.

O presidente da França, Nicolas Sarkozy, apresentou os projetos - que incluem arranha-céus futuristas, linhas de metrôs suspensas que ligarão a capital à periferia, construções ecológicas e também projetos de desenvolvimento do transporte fluvial.

O governo da França ainda está discutindo o financiamento e a execução das obras. Sarkozy quer que as obras comecem em 2012. A previsão do governo francês é de que elas durariam dez anos, custariam 35 bilhões de euros e gerariam um milhão de empregos.

Os dez projetos expostos fazem parte de uma seleção inicial feita pelo governo francês, após estudos realizados por comitês de especialistas, para transformar a capital e seus arredores. Eles estão expostos na Cidade da Arquitetura e do Patrimônio de Paris.

'A França do pós-crise'
Sarkozy afirmou não se opor à construção de prédios elevados na cidade "se eles se inserirem de maneira harmoniosa na paisagem urbana".

"Podemos construir alto, baixo, pequeno ou grande desde que seja bonito. A única coisa condenável é a feiúra", disse o presidente.

Os transportes urbanos são uma das grandes prioridades do "Grand Paris". Sarkozy anunciou que o governo pretende investir 35 bilhões de euros para facilitar a locomoção dos parisienses e dos moradores das periferias da capital.

O governo prevê a criação de uma rede rápida de metrôs, cujos trens circulariam a pelo menos 80 km/h. A rede ligaria diversos subúrbios em um raio de 130 quilômetros. Os novos metrôs e trens funcionariam 24 horas por dia e sem maquinistas.

As novas obras de infra-estrutura, segundo o governo, devem criar um milhão de empregos no prazo de 20 anos.

"O Grand Paris é a França do pós-crise", disse Sarkozy, que afirmou esperar que as obras já comecem em 2012, com prazo de dez anos de duração.

"Esse projeto ambicioso está sendo atualmente discutido. Um projeto de lei sobre o financiamento dos transportes deve ser apresentado em outubro", disse Sarkozy.

O presidente francês também defendeu a ideia de criar parques semelhantes ao Central Park, de Nova York, em periferias de Paris, e plantar uma floresta de 2,5 mil hectares na área do aeroporto Charles de Gaulle.

Os projetos
Os dez projetos escolhidos foram realizados por arquitetos franceses e estrangeiros.

Christian de Portzamparc, que construiu a Cidade da Música, no Rio de Janeiro, quer criar um metrô suspenso na periferia. Esse novo eixo, com 35,5 quilômetros de circunferência, teria cerca de 20 estações.

O projeto do arquiteto francês Antoine Grumbach prevê ligar Paris ao mar, à cidade Le Havre, na costa Atlântica, no norte da França, para desenvolver o transporte marítimo da capital.

Já o britânico Richard Rogers, que construiu o Centro Georges Pompidou, em Paris, planeja uma cidade mais compacta e melhor conectada, com mais parques e um modo de vida mais voltado para a defesa do meio ambiente, favorecendo, por exemplo, o uso da bicicleta e de carros elétricos.

Jean Nouvel, que construiu o Instituto do Mundo Árabe e a Fundação Cartier, em Paris, propõe mudanças no topo da Torre Montparnasse, a mais alta da capital, com 210 metros. Construída nos anos 70, até hoje muitos parisienses acham que o prédio não combina com a paisagem da cidade.

O projeto de Roland Castro propõe, além da construção de um "Central Park" na periferia de La Courneuve, a criação de um porto fluvial em Roissy (na região do aeroporto Charles de Gaulle) e de um centro empresarial na ilha de Vitry, no rio Sena.

A exposição "Grand Paris", na Cidade da Arquitetura e do Patrimônio, fica em cartaz até 22 de novembro.


nike shox hogan scarpe calcio Tiffany christian louboutin Scarpe Adidas superstar Scarpe Reebok Adidas Scarpe nike sb Scarpe nike air force air jordan adidas scarpe Tacchi Scarpe da donna Scarpe Scarpe Adidas adidas Scarpe Scarpe
Rolex is lucky enough to have a roster of very famous wrists who donned their products, and using those stories for their current branding efforts is a no-brainer. This, of course, is a non-product related campaign with little or no discussion about current Rolex replica watches. Rolex has understood something that I've been telling brands about replica watches for years - that marketing involves two distinct types of communication. One being communicating your products and the other being communications about your brand. Rolex replica sale tends to not blend the two, which in my opinion is very smart. The Rolex swiss replica watches And Icons campaign is really just that, a sweet and simple picture of icons of history that wore Rolex replica watches uk. The videos are even presented like mini documentaries, which adds to the "informational" nature of the media. It is very well done, and a sign that rolex replica sale has been planning how to properly tackle social media and internet marketing/advertising for a few years now.